Crítica do filme Um Lugar Silencioso: Dia Um – Uma Jornada de Terror e Resiliência

CINEMA E TEATRO COLUNISTA

Um Lugar Silencioso: Dia Um nos leva de volta ao início da apocalipse alienígena que devastou o mundo no filme original. Acompanhamos a jornada de Evelyn Abbott, mãe corajosa e resiliente, enquanto ela luta para proteger seus filhos, Regan e Emmett, em meio ao caos e à incerteza.

Um Terror Angustiante e Claustrofóbico:

O filme é elogiado por sua capacidade de criar tensão e suspense, utilizando o silêncio como um elemento central para amplificar o terror. A sensação de claustrofobia é constante, já que os personagens precisam se manter em silêncio absoluto para sobreviver.

Atuação Destacada de Lupita Nyong’o:

A atuação de Lupita Nyong’o como Evelyn é um dos pontos altos da produção. Ela transmite com maestria a dor, o medo e a força de uma mãe que precisa proteger seus filhos em um mundo hostil.

Roteiro Bem Desenvolvido com Pequenos Furos:

O roteiro constrói o drama de forma envolvente, explorando as relações entre os personagens e seus traumas. No entanto, alguns furos na história podem incomodar alguns espectadores.

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